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ROUQUIDÃO, NUNCA MAIS! - por Dra. Julya Macedo - Fonoaudióloga


Não há motivos para seu filho ficar com a voz assim!

Quem de nós já viu uma criança ficar rouca após brincar? Ou que esteja tão empolgada ao contar algo que “esquece” de respirar ou aumenta o volume da voz e acaba ficando rouca?

Sabemos que a voz é um elemento essencial para nossa comunicação. Sem ela, precisaríamos expressar nossas emoções e intenções por meio de gestos ou expressões faciais e corporais. Quando está fora do padrão, pode passar uma mensagem distorcida ao outro, podendo gerar problemas nesta comunicação.

Este desvio, chamado de disfonia, popularmente conhecido por rouquidão, é um sinal de que algo diferente está acontecendo na garganta, especialmente nas pregas vocais. Existem pessoas que já nascem com a voz alterada, as chamadas alterações congênitas, ou as adquirem ao longo da vida.

Quando as crianças já nascem com alguma alteração, muitos pais têm dificuldade em identificá-la pelo fato dela sempre ter falado daquela forma e a considera normal. Por outro lado, crianças que têm o hábito de falar alto e/ou gritar com certa frequência e desenvolvem a rouquidão, podem fazer com que os pais também se acostumem com este padrão.

Outros sinais importantes de que algo não vai bem com a voz da criança podem ser: uma voz muito mais grossa do que das outras; muitas falhas (de som) na voz; a sensação de que falta ar quando a criança fala ou muito esforço no pescoço quando ela fala.

Fatores como alergias, resfriados frequentes e doenças respiratórias são itens para que os pais também fiquem atentos.

Para saber se é hora de procurar ajuda, fonoaudiólogos e otorrinolaringologistas sugerem sempre que o façam quando a rouquidão e/ou os outros sinais durarem por mais de quinze dia. Rouquidão tem tratamento!!!!


Dra. Julya Macedo - Fonoaudióloga

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