Meu filho Eduardo tinha apenas oito anos. Pediu-me dinheiro para ir ao mercado Walter. Perguntei o que iria comprar. "Quero dinheiro pra mim comprar chiclete." Professora de Português em ação, prontamente, retruquei: - Não é "para mim comprar", Eduardo! É "para eu comprar!" - Ué, mãe! Quem vai comprar, eu ou você?
* Isso que dá querer ensinar o que a criança ainda não tem capacidade para aprender.
Edeliar Torres Saraiva
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