Entrevista com Marisol Eleandra Silva / Ex-moradora de Cruzeiro do Oeste

Quantos anos morou em Cruzeiro do Oeste?

Morei por 25 anos.

Em que ano se mudou daqui? Onde reside, atualmente?

Mudei-me em 1990 para Maringá onde resido até hoje.

Quando pensa em Cruzeiro do Oeste, do que se relembra?

Minha família, ainda tem alguns aí; meus amigos, vivi parte da minha vida nessa cidade, então tenho saudades de muita coisa, mas o que sempre lembro são os bailinhos do Clube Português.

Quais parentes deixou por aqui?

Tenho meus tios e meu irmão.

Fale-nos um pouco sobre a sua família: filhos, netos...

Tenho uma família linda, fui casada com Gabriel por 23 anos, tenho 2 filhos: Gabriel Jr e Debora que já são casados; Junior com Leticia e Debora com Rafael. Agora está chegando meu primeiro neto, o Bernardo, filho da Debora e Rafae.

Tem planos de voltar a morar aqui, novamente?

Acho que morar não, mas sempre que posso, gosto de visitar.

Quem eram os seus amigos na época em que morou aqui?

Nossa! Tinha muitos amigos, mas a maioria já não estão mais aí. Nossa, Edeliar! Se for enumerar, não vai dar certo. Mas quem continua aí são a Lidia Martines, a Janete Andrade e a Mariles Lavorenti.

Conte uma história que viveu no tempo em que estudou no Colégio Anchieta?

Nossa, Edeliar! História me fugiu totalmente da memória, mas não me esqueço dos professores João da Luz, Hailton D’Ávila, a dona Teresinha Longo na secretaria, que quase enlouquecia conosco.

O que a cidade de Maringá representa na sua vida?

Gosto muito de Maringá, aqui criei os meus filhos e eles gostam muito daqui. Também criei um círculo de amizade muito grande.

Do que sente saudade quando pensa na cidade e nas pessoas de Cruzeiro do Oeste?

Da vida tranquila que existe aí porque Maringá é muito agitada e tem muita violência.

Gostou de responder a esta entrevista? Por quê?

Nossa, como gostei! Veio tanta coisa na minha memória e aumentou mais a saudade dessa cidade que amo muito.

Deixe uma mensagem para o povo de nossa cidade.

Que Deus abençoe a todos imensamente e obrigada, Edeliar, por me dar essa oportunidade de relembrar de minha cidade.