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Colunistas de Cruzeiro do Oeste e Região

Foto do escritorTG Treinamentos

Educandário: 1970 a 1973 - por Edeliar Torres Saraiva



Na década de 70 eu estudei no Educandário. Lembro-me ainda de vários professores da época. Vivíamos o período da Ditadura Militar, mas, crianças, não tínhamos noção do regime reinante.

O máximo que vivenciamos foi a história da sala da caveira, boato que corria entre os alunos. Nada de oficial, claro.

Entrávamos em fila para a sala, desfilávamos todo dia 7 de Setembro e cantávamos antes de entrar para a sala de aula, cantar era sagrado. Músicas como “Criança Feliz”, “Uma casinha na beira da praia”, entre outras, fazem parte das memórias de quem estudou nessa época.

No recreio, duas brincadeiras predominavam: salva, para os mais agitados e roda, para as mais românticas e tímidas, eu, no caso. Uma das músicas cantadas era “Teresinha de Jesus”.


Professora Joseli Margarida Farinazzo Molina, minha professora da 3ª e 4ª série. Na foto, com sua irmã Josemara Farinazzo Molina, quem também era aluna do Educandário nessa época.

Professoras que construíram a história da educação na década de 70, no Educandário, nesse período. Além delas, eu me lembro de Vitória Santos, Dona Pompéia e Dona Sebastiana, mãe do Xororó (dentista), além da irmã Regina, Irmã Leoni e Margarida G. Recaldi, minha professora do primeiro ano. Nunca soube o que significava a letra G.

Maria Aparecida Marques
Maria Aparecida Marques

Euci Ziroldo

Neli Manzini


Lembro-me de Luci Brabo, que estudou comigo na 3ª e 4ª série. Sua letra era linda. Ela e Cristina Alves Rocha tinham as letras mais bonitas da sala. Ambas trocavam de caderno, pois uma gostava de escrever no caderno da outra. Lembranças de menina.

Lembro-me da Professora Solange Paiva Cardoso, segunda série. Seu sorriso era marcante e sua alegria também.


A professora Edite Cappellari (in memorian), dava aula para a segunda série do período vespertino.


Lucinda Calderon e Alcebiades Calderon, estudaram nessa época. Eles moravam em Tapejara e os pais de ambos se revezavam para trazê-los à escola. Para mim, Tapejara era do outro lado do mundo.




Naquela época, a Escola tinha o projeto Internato e Semi-internato para as alunas. Elas moravam no Colégio. Algumas só iam para casa no fim de semana; outras, depois das 17h00, todo dia. Algumas, realmente, moravam lá. Lembro-me de Dirley Zolletti que era semi-interna.



O Braga foi meu colega de sala. Ele, seu irmão Iris e sua irmã Vera Lucia.





No colégio havia aula de música com duas grandes professoras: Irmã Ana Tomczac e a Dona Lairce Ribas. Eu fiz aula de violão Dona Lairce.

Lembro-me com carinho, de que ela ensaiou conosco a música “Açum Preto”, do Luis Gonzaga e fomos tocar em Umuarama. Fomos de kombi. Nossa! Ela nos ensaiava com muita empolgação para participarmos daquela AUDIÇÃO. Foi um sucesso! Entre as alunas, Lucíola Cebrian e Denise Nóbrega Gomes.








Silma Matos fazia aula de Piano com a Irmã Ana Tomczac. Eram muitas, mas lembro-me dela. Chegava de bicicleta e ia para a sala do porão, onde a querida e saudosa e exigente Irmã Ana dava aula de Música. O piano ainda está na FACO.







Silma Matos fazia aula de Piano com a Irmã Ana Tomczac. Eram muitas, mas lembro-me dela. Chegava de bicicleta e ia para a sala do porão, onde a querida e saudosa e exigente Irmã Ana dava aula de Música. O piano ainda está na FACO.












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